Extensão Sala de Artes

LI HONGBO E SUAS INACREDITÁVEIS ESCULTURAS MALEÁVEIS

Li Hongbo é um artista chinês que nos deixa sem fôlego pela genialidade de suas esculturas maleáveis. Nascido em 1974, na cidade de Jilin, Hongbo sempre foi fascinado pelas tradicionais decorações festivas chinesas e brinquedos feitos em papel.

Formado em Design Gráfico, Li tornou-se editor de livros, tendo seu contato com folhas de papel ainda mais próximo. Tudo que seria descartado começou a tomar forma tridimensional pelo empilhamento de finíssimas camadas coladas formando uma espécie de “colmeia”.

Os projetos se tornaram tão sofisticados, que bustos, mãos e ossos acabaram adquirindo uma capacidade de expansão surpreendente, chamando a atenção de amigos e da mídia. Atualmente Hongbo tem suas obras expostas em galerias na Austrália e na China, recebendo inúmeros visitantes que se impressionam pelos efeitos inacreditáveis obtidos apelas com papel branco e cola.

Confira o efeito das esculturas no vídeo abaixo:

Quer saber mais?

Acesse: www.dominikmerschgallery.com

Simplesmente surpreendente!

ARTE EM SALA DE AULA - EXPOSIÇÃO: "O SUBTEXTO DO CONSUMO"

A exposição “O subtexto do consumo: Nada é essencial. Nada é supérfluo” é atração nas dependências do Campus do Instituto Federal em Ji-Paraná. São mais de 200 peças construídas pelos alunos dos cursos técnicos integrados na disciplina de Arte, abordando a dependência de objetos indispensáveis do cotidiano das cidades e dos excessos do consumismo.

Lançada no último dia 29, a exposição deste ano traz lazer, tecnologia, alimentação, moda, representados por objetos simples como botões, sapatos ou palitos de fósforo. Todos podem ser vistos em escala muito maior, fazendo os espectadores sentirem-se encolhidos enquanto apreciam as esculturas gigantes. Segundo a Professora de Arte do Campus Ji-Paraná, Juliana Martins Godin, nessa etapa os alunos mergulharam em técnicas utilizadas para criação de mock-ups, protótipos, maquetes e modelos, aprendendo a utilizar escalas de ampliação e redução.

O fio condutor da proposta se baseia em duas perguntas: “Qual o tamanho do consumo no nosso dia a dia?” e “O que é realmente essencial para viver?”. “Em nossa sociedade de consumo de massa, colocamos um novo olhar sobre os produtos, dos mais simples aos mais sofisticados, levando os visitantes a refletirem sobre os excessos”, diz a professora.

Lucas Brito, aluno do Curso Técnico em Química, afirma que participar de uma exposição aberta ao público o deixou num primeiro momento um pouco receoso, “após certo tempo percebi o quão tudo estava ficando lindo, e então o receio foi substituído pela ansiedade. Sinto-me lisonjeado em saber que, às vezes, as pessoas vêm ao Instituto apenas para desfrutar da beleza dessas obras. E os elogios são diversos. É gratificante”, conclui.

Para que não pode acompanhar de perto, segue o vídeo abaixo com um pouquinho da exposição:

Quer ver todas as peças? Clique no link abaixo:
Álbum de fotos - Exposição: "O subtexto do consumo"

Agradecimentos especiais à jornalista Rosália Silva pela matéria,
e à equipe da TV Jornet.com pela cobertura.

SENSACIONAIS PAREDES DESENHADAS PELA EQUIPE PORCOLITOS

Quem nunca se aventurou nas últimas páginas do caderno, a desenhar grafismos e Doodles em meio a nomes e anotações? Todos esses desenhos foram elevados a um alto nível, sendo a base da proposta de um grupo de ilustradores chamado Porcolitos.

Hélio Junior, Romildo, Will Barros e Amanda Travassos são designers formados em pela Universidade Federal do Maranhão, e trabalham transformando em verdadeiras obras de arte paredes de agências, residências e empresas em São Luís. A origem do nome do grupo se deu através de uma brincadeira entre os integrantes que, ao verem três porquinhos na casa da avó de um dos sócios, acrescentaram ‘litos’ para ficar mais carismático”.

Com algumas canetas e muita criatividade, a equipe tem alcançado reconhecimento pelos belos projetos e conta que pretende construir a própria marca trabalhando com outros tipos de produtos, além das ilustrações em paredess. “O importante para nós é nunca deixar de desenhar. Se pudermos um dia ganhar a vida desenhando, seria ótimo!”

Confira mais alguns trabalhos: